sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Isto não é um poema

Meu abraço a quem me lê da Alemanha, Rússia, Estados Unidos, Brasil.
Muito obrigado por acompanhar o Falta Dizer.
sem ode
ou ladainha
meu verso eclode
no meio da linha
estranho beabá
poça morta
me exorta
a criar
a princípio submerso
o ser se agiganta
quando canta
o verso

força de macaco
primitivo
me junta os cacos
me mantém vivo
caminhos que invento
entre sim & não
não me trazem rendimento
nem me entrego em rendição
redor de neblina
ou breu
não sei onde tudo termina
nem onde começo eu

domingo, 25 de setembro de 2011

perseguida
boda
acolho a vida
de uma vez por todas
oscilo
saltando o morno
de muito tranquilo
a todo transtorno
fazer travessura
que ninguém fez
verso é loucura
& lucidez
perdure a
harmonia
fúria
acaricia

desenlace
de caos que havia
dia nasce
com poesia
o solto recimento
o junto disperso
poema é fragmento
& universo
antiga fissura
o mundo no cio
verso inaugura
o que sempre existiu
dentro do ninho
impertinente
verso é sozinho
no meio da gente

sábado, 24 de setembro de 2011

domingo, 11 de setembro de 2011

sábado, 10 de setembro de 2011