Minha carne moídaRe-temperada, reconstituídaRefaz-se kibe, vira croqueteEm boca faminta
não minta! essa boca faminta é sua, é minha.valeu.
ei, Carol, venha sempre!... q. quiser.bj gd e saudade de vc, m. amiga.
Minha graça não é CarolMais respeito, seu pai-d´égua!Sou o compasso e a réguaQue lhe desservem de farol
eu sei q. vc não é a Carol, é que respondi o comentário dela no lugar errado! Sooooooooooooooooooooooooooooooorry!!!
Minha carne moída
ResponderExcluirRe-temperada, reconstituída
Refaz-se kibe, vira croquete
Em boca faminta
não minta! essa boca faminta é sua, é minha.
ResponderExcluirvaleu.
ei, Carol, venha sempre!... q. quiser.
ResponderExcluirbj gd e saudade de vc, m. amiga.
Minha graça não é Carol
ResponderExcluirMais respeito, seu pai-d´égua!
Sou o compasso e a régua
Que lhe desservem de farol
eu sei q. vc não é a Carol, é que respondi o comentário dela no lugar errado! Sooooooooooooooooooooooooooooooorry!!!
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