O livre Veloso é nulo neles.
O livre Veloso me lembra o free Freyre, outro nordestino autodestinado.
Ambos além das listas demarcadas por enquadramentos paulistas e outros que tais; além dos mercados acadêmicos pré-prontos.
São livres e pronto.
O livre Veloso é exótico endêmico.
Ambíguo umbigo que, num segundo, se abre pro mundo.
Motivo vivo.
Qual mesmo? Tanto não pergunto.
Vamos juntos: ele, anulação; eu, manulação.
A vaca profana do chifre justo, o irritante mutante – ora savana, ora arbusto –, se não salta pra fora e acima da manada, quando nada se lança – direto pulo! – em voto inquieto, nulo.
Nulo neles, em ti te cai bem, Caê.
Em mim também.
Manoel Rodrigues.
Ei Manel... Gosto desta ira santa, mas estou mais com Caetano na poesia do que na politica. Com você, estou mais no coração sensibilizado com a sua angústia do momento, mas convencido de que em meio a tantas críticas, ainda é justo votar em Dilma.
ResponderExcluirDiferente de vc, não identifico nos verdes, neste agrupamento que reuniu desde filho de Sarney a tucanos históricos, como Feldman, qualquer solidez no que fazem ou agem. Oportunismos abundam por aí. OUtras palavras é apostar no que realmente existiu de diferente, de avanço no governo de Lula e na importância de uma mulher na presidência. Vejo-me dimensionando o peso simbólico disto. Mulheres oprimidas deste país conseguirão se oxigenar no dia-a-dia? Aposto nisto tb. Corrupção e exclusivismo são traços petistas que precisam ser tratados. COnsidero também o problema da comunicação e a forma como Serra se alia aos grandes grupos uma ameaça sombria. Para mim, a custo, são motivos para votar DIlma, contra Serra! Um dualismo às vezes é necessário, meu caro!
O que falta dizer?? Do Ferreira Gular, o que é aquilo gente! Tudo bem, tava zangado e magoado com o Lula, o Juca, o Gil, mas daí declamar poemas pro Serra já é esquizofrenia.
ResponderExcluirEi, Marquinho, obrigado pelo comentário.
ResponderExcluirMinha força (estranha) é mais forte no nulo neles.
gd abraço.
Ei, Eugenio, o falecido e queridíssimo prof. Paulo Saraiva certa vez resumiu bem o aleijão do adesismo. Qdo. lhe contei que Nelson Rodrigues havia passado a admirar Médici por causa do queixo quadrado do ditador, o prof. Saraiva, diante do motivo bizarro, sentenciou: – Esse aí tava doido para aderir.
ResponderExcluirTalvez isso se aplique a muitos figurões das nossas artes que saem por aí tucanando ou petizando, sem que a gente consiga entender bem por quê.
gd abraço,